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Terminou no último domingo (3) o prazo para que empresas se adequassem à norma
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Embalagens de comidas e bebidas terão de trazer informações sobre a presença de substâncias que possam causam alergias. Resolução da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) aprovada em junho do ano passado obriga a indústria alimentícia a informar nos rótulos a presença dos principais ingredientes que levam a alergias alimentares. O prazo para que empresas se adequassem à norma foi de um ano.
Segundo a advogada Cecília Cury, uma das coordenadoras da campanha “Põe no Rótulo”, que se mobilizou para aprovar a mudança, a norma atende à necessidade de famílias que têm dificuldade em identificar quais alimentos os filhos podem consumir.
Quando o meu filho teve o diagnóstico [de alergia à soja e ao leite], o mais difícil era saber se tinha a possibilidade de o produto conter uma das substâncias às quais ele era alérgico. Uma batedeira usada para misturar outro alimento que contém alergênico, por mais que seja lavada, pode ainda ficar com vestígios das substâncias e passar para uma nova preparação que não leva diretamente o ingrediente”, afirma.
A medida vale para produtos fabricados a partir de hoje. Os que foram fabricados antes e estiverem em circulação, podem continuar sendo comercializados até o final do prazo de validade.
No Brasil, estima-se que de 6% a 8% das crianças com menos de 6 anos de idade sofram de algum tipo de alergia. Na maior parte dos casos, não consumir os alimentos é a única forma de evitar o surgimento de sintomas.
MUDANÇAS
Segundo a resolução, todas as embalagens de alimentos e bebidas deverão exibir o alerta “alérgicos: contém…” ou “alérgicos: pode conter” em letras maiúsculas e em negrito logo após a lista de ingredientes, ao lado do já conhecido “contém glúten”.
Leite, ovos, trigo, peixe, crustáceos, soja, diferentes tipos de castanha e látex natural -alguns dos ingredientes mais relacionados a alergias alimentares- devem ser informados nos rótulos. Antes, a crítica era que a presença destes componentes não era divulgada ou que eles eram informados com nomes técnicos.
Apesar de algumas companhias terem antecipado a mudança nas embalagens, cerca de 35 associações de empresas pediram para o prazo ser prorrogado. A Anvisa negou o pedido.
Em nota, a Abia (Associação Brasileira das Indústrias da Alimentação) diz que reconhece como legítimas as demandas do consumidor por informações claras nos rótulos sobre a presença de alergênicos na composição dos produtos.
Fonte: Folha de S. Paulo
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