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As informações são da 7ª Pesquisa Hábitos do Produtor Rural ABMRA, que entrevistou in loco 2.835 agricultores de 15 estados.
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As novas gerações de produtores rurais e as mulheres têm tido papel cada vez mais importante no crescimento do agronegócio brasileiro, segmento que representa 23% do Produto Interno Bruto nacional. Essa é uma das conclusões da 7ª edição da Pesquisa Hábitos do Produtor Rural ABMRA, apresentada hoje ao mercado, em São Paulo.
De acordo com a pesquisa, que ouviu 2.835 agricultores e produtores de animais de 15 estados de todas as regiões do país, a idade média dos produtores rurais é de 46,5 anos – 3,1% menos do que identificado no estudo anterior, realizado em 2013. E 21% deles têm curso superior, especialmente agronomia (42%), veterinária (9%) e administradores de empresas (7%).
A presença da mulher em funções de decisão nos empreendimentos rurais apresentou salto impressionante nos últimos quatro anos, triplicando sua importância na gestão da atividade rural de 10% para 31%.
“Essas e outras constatações da nova Pesquisa da ABMRA comprovam a percepção que temos do agronegócio, uma atividade que se reoxigena ano após ano, torna-se mais moderna e produtiva, elevando o Brasil à condição de líder global no campo como um todo e, particularmente, em dezenas de atividades produtivas agrícolas e animais. Além disso, este estudo representa um confiável banco de dados do agronegócio, que supre a ausência de um levantamento público”, ressalta Jorge Espanha, presidente da Associação Brasileira de Marketing Rural e Agronegócio (ABMRA), entidade de âmbito nacional que trabalha pelo fortalecimento da imagem do setor produtivo.
A 7ª Pesquisa Hábitos do Produtor Rural ABMRA é um produto da Associação Brasileira de Marketing Rural e Agronegócio (ABMRA), realizado pela FNP Informa, um dos mais respeitados institutos de pesquisa especializado em agronegócio do mundo.
Seu objetivo é identificar o perfil dos produtores rurais brasileiros, incluindo seus hábitos de compra, seu envolvimento com as novas tecnologias e as mídias que consultam para sua informação pessoal e profissional, além – é claro – de contribuir decisivamente para o raio-x do setor primário no país, destacando os novos agentes influenciadores.
“O agronegócio brasileiro tem uma tremenda capacidade de se reinventar, fortalecendo sua estrutura básica e apresentando sempre segmentos e técnicas novas. Nesse sentido, a Pesquisa ABMRA mostra os avanços e mudanças no perfil dos produtores rurais, a adoção de novas tecnologias e as relações e o envolvimento de quem comanda o campo com as novas formas de comunicação disponíveis”, explica Ricardo Nicodemos, diretor de Pesquisas da Associação Brasileira de Marketing Rural e Agronegócio.
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