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Dow AgroSciences inicia treinamentos do Programa de Aplicação Responsável 2017

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A Dow AgroSciences inicia nesta semana, os treinamentos do Programa de Aplicação Responsável, um dos projetos de Boas Práticas Agrícolas da empresa, desenvolvido com o objetivo de promover a responsabilidade, qualidade e segurança durante a aplicação de defensivos agrícolas. A meta planejada para 2017 prevê 110 treinamentos com capacitação de cerca de 2800 agricultores, técnicos e operadores de pulverizadores.

Em parceria com a Universidade Estadual Paulista (UNESP) de Botucatu, os treinamentos deste ano serão realizados em cultivos de grandes culturas, cana-de-açúcar, hortifrúti, agricultura familiar e campos de produção de sementes, ressaltando o comprometimento com a sustentabilidade em toda a cadeia produtiva, passando por todas as 5 macrorregiões do Brasil.

“Para capacitar os participantes, os conceitos de aplicação responsável são compartilhados de forma teórica e prática. Levamos para cada treinamento o simulador de deriva, um equipamento que possibilita demonstrar condições reais de vento e tamanhos de gota das aplicações”, comenta a coordenadora de Boas Práticas Agrícolas da Dow AgroSciences, Ana Cristina Pinheiro. “O objetivo do uso do simulador é apresentar aos participantes o real efeito do uso de cada tipo de tecnologia – pontas e pressão -, de acordo com a velocidade do vento no momento da aplicação, evitando o desperdício dos defensivos agrícolas”, complementa.

A ideia é melhorar a eficiência da tecnologia de aplicação por meio da correta manutenção e calibração dos pulverizadores no campo, da escolha criteriosa do tamanho de gotas, do volume de aplicação e da verificação das condições climáticas no momento das aplicações, com isso, o produtor otimiza suas operações, reduz perdas e melhora sua produtividade. Com o Programa de Aplicação Responsável, a empresa promove a conscientização das iniciativas de Boas Práticas Agrícolas, incentivando a otimização de recursos, a redução do impacto no meio ambiente e uma maior sustentabilidade para o agronegócio.

Fonte: AI

 

 

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